domingo, 27 de junho de 2010

Agora, o Metal

Olá todos!!


Conversando esses últimos dias, pensamos em focar nossa pesquisa num determinado estilo musical, para, neste estilo, abordar questões como:

  • o que os delimita como grupo
  • algumas visões sobre como a subjetividade altera e agrega conceitos nos diversos grupos (países, subgêneros, pessoas)
  • o comportamento expressivo no grupo
  • como se apresenta o capital social nos grupos
Resolvemos estudar estas ideias tomando como norte o Heavy Metal, por ser um estilo muito globalizado (o que convém à ideia exposta pelo Ítallo, alguns posts atrás) e aparentemente conter várias peculiaridades.

Hoje eu já estou na dúvida se é mais válido desenvolver uma pesquisa desta forma (com foco em um estilo/grupo) ou um estudo mais geral, sem esta distinção.
De qualquer forma, trabalharemos nesta linha, sendo declarado aqui o interesse já discutido pelo grupo em ter como tema o Heavy Metal, sua presença e diversidade no mundo, pela visão dos sujeitos.
Poso até dizer que queremos conhecer os Heavy Metals.


Aguardo comentários, desacordos, novas ideias.


Abraços à todos

(aqui está tocando Rolling Stones)

2 comentários:

  1. O Heavy Metal é ótimo para o nosso estudo, já que dentro dele existem vários segmentos que, inseridos num mesmo meio mas TOTALMENTE diferentes.

    Você não pode chegar numa pessoa e dizer que escuta heavy metal, é uma definição muito genérica, equivalente a dizer "Eu sei Kung Fu", alguém bem entendido sobre o assunto vai perguntar "Tá, qual estilo Kung Fu você sabe?".

    Quero que nossa primeira linha de raciocinio se volte pra isso mesmo. Porém, apesar de ser perfeito para o que queremos, acho válido considerar outros estilos musicais e ver quais sãos seus impactos sociais.

    Estou pensando em coisas do tipo Funk/Rap, estilos muitas vezes injustiçados por pré-conceitos de quem só vê a parte ruim do movimento (não culpo ninguém, é a pior parte que ganha mais destaque nos noticiários), e esquecem dos beneficios que são trazidos à uma comunidade, bairro, etc.

    Gostaria de trabalhar nesses beneficios, deixar de lado a baixaria presente em grande parte das composições. Afinal, contradições e letras que incentivam atos ilegais não são exclusividade do Funk/Rap.

    Pode ser um ótimo complemento.

    Abraços

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  2. Esqueçam, estou convencido: vamos trabalhar apenas com o heavy metal.

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